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Bolsonaro: conservadorismo para o Brasil

 

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É preciso ter em mente que o pensamento conservador, pelo menos no Brasil, ainda tem um caráter embrionário. A direita que surge agora caminhou às cegas nas últimas décadas, sem que tivesse um orientador ou mentor intelectual. Dito isso, precisamos pincelar rapidamente sobre o que é o conservadorismo. Basicamente, é preciso saber que não se trata de uma ideologia. Contudo, o conservadorismo faz uma oposição a uma ideologia nefasta chamada progressismo, a qual, em sua busca desenfreada para mudar se possível até a natureza humana, é capaz de deliberar, ainda que indiretamente, grandes genocídios. Já vimos esse capítulo em outras fases da história do século XX, com Lênin,  Stalin, etc. Os conservadores buscam na filosofia grega, no direito romano e na moral judaico-cristã sua força para barrar o ativismo progressista que foge ao curso natural das coisas. Conservadorismo é isso, um freio a esse excesso antinatural geralmente movido pela ânsia de poder genocida. 

 

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Logo, por ser incipiente, essa direita conservadora tem um nome, e esse nome é Jair Messias Bolsonaro. Aqueles poucos alunos do professor Olavo de Carvalho que receberam alguma instrução e fazem parte do governo estão, certamente, fazendo o que lhes é possível. Portanto, é notório que precisaremos de alguns anos para adquirirmos maior robustez filosófica, cultural e política. Por isso, existe a necessidade de uma preparação intensa no campo filosófico para que, futuramente, haja uma maior força política. Porém, enquanto isso não ocorre, é óbvio que teremos algumas dificuldades e, por isso, temos em Jair Bolsonaro o único nome contundente dessa direita conservadora e, nele, depositamos a nossa confiança como um potencial agente da história.

 

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Sinto-me otimista, já que o líder máximo da direita no Brasil tem feito bons trabalhos e está, a meu ver, bem assessorado. Todavia, nos estados e municípios, onde está a grande massa, teremos as maiores dificuldades, mas o governo de Jair Bolsonaro já vem dando bons sinais para uma breve mudança. Vejamos alguns deles: 

- Mais investimentos de grandes empresas no Brasil. A Toyota anunciou R$ 1 bilhão em investimentos graças ao programa de valorização dos biocombustíveis do governo, o que é estímulo à agricultura familiar.

- Menor taxa de juros da história. 4,5% na Selic e risco país em seu menor patamar desde 2013. 

- No combate às drogas, 3 mil toneladas de pés de maconha foram destruídos. Maior que a soma dos dois anos anteriores. Recorde de apreensão de cocaína.

- Quanto às multas no trânsito, um mês após determinação de suspensão do uso de radares móveis em rodovias federais, dados da PRF apontam que, em agosto, o número de multas caiu 64% em relação à média do primeiro semestre e o número de mortes também.

 

- No direito a legítima defesa, foi sancionada a lei que garante aos produtores rurais a posse de armas em toda a propriedade.

- A Casa Civil anunciou descontingenciamento de R$ 8,3 bilhões, que serão distribuídos à educação e às demais pastas. 

- Mesmo sendo travado por outros setores do poder público em seu governo, os índices de criminalidade e morte de policiais vem caindo significativamente. 

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Esses são alguns dentre muitos feitos deste atual governo. No entanto, é preciso saber que a guerra é sobretudo cultural. Para tanto, Jair Bolsonaro tem dominado com excelência as falsas narrativas implementadas pela grande mídia. Mas ele não está sozinho. Movimentos Conservadores tem feito com muito afinco este trabalho na área cultural. O grupo de estudos e Palestras Coalizão Conservadora trouxe ao nosso estado diversos notáveis do conservadorismo nacional, bem como tem produzido algum material sobre esse tema tão incipiente no Brasil. Além do material, dois eventos chamaram atenção. Júlia Zanatta trouxe a Criciúma o parlamentar mais expoente dessa guerra cultural, o filho do presidente da república, Eduardo Bolsonaro. A Coalizão esteve no STAFF e na organização da vinda de Eduardo Bolsonaro ao sul do estado para uma palestra informativa sobre o conservadorismo e a história do Brasil. O auditório do teatro Elias Angeloni lotou para ver o deputado federal que é conhecido pelo combate ao movimento revolucionário. No fim do mês novembro, a Coalizão trouxe para dentro da UFSC em um evento épico e que marcará para sempre a história da universidade, o primeiro Congresso Conservador Catarinense. Estiveram presentes nomes como, Silvio Grimaldo, Bernardo Küster, Allan dos Santos, os Deputados Jessé Lopes e Carlos Jordy, além do assessor especial para assuntos internacionais, Filipe Martins. Para finalizar essa memorável noite, Olavo de Carvalho, em vídeo-conferência, palestrou aos presentes sobre o movimento revolucionário e o FORO DE SÃO PAULO. Na noite anterior, o mesmo evento aconteceu na UNESC, em Criciúma. Pois bem, quando imaginaríamos esse avanço conservador em grandes universidades!? 

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Uma elite intelectual conservadora ainda está sendo formada. Nesse processo, acontecerão erros. Um desses é pensar que o grande problema no Brasil é o esquerdismo. Não é! O maior problema é, de fato, o movimento revolucionário, seja ele com o FORO DE SÃO PAULO, ou com o positivismo tecnicista. Na prática, o que acontece hoje é que essa grande massa precisa ser educada por uma elite em formação, e essa elite tem a necessidade de aprender e de trabalhar enquanto aprende. Portanto, meus caros, tenhamos paciência. O Brasil pode dar certo. Que Deus nos ajude!

 

 

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FOTOS - @LIKOSKA69 @NAGAROPABA

TEXTO - Lucas Campos 

 




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