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Consumidor volta a procurar mais qualidade nos imóveis.


n/dConsumidor esta mais exigente, e agora os imóveis de melhor qualidade, custo benefício, são os mais procurados.

Acabou a festa das construtoras de vender qualquer imóvel, os imóveis de melhor qualidade estavam ficando empacados ou sendo vendidos por preços abaixo do mercado.

As construtoras que investiram em qualidade estavam com prejuizo e agora isso tende a se normalizar.

Depois de praticamente três anos de bonança, o mercado imobiliário está retornando aos padrões de ritmo de venda que ocorriam antes da crise econômica de 2008. Após a facilitação do crédito e os incentivos do governo ao consumo, em 2012 o mercado desacelerou.

Com boa parte do orçamento doméstico comprometido, os consumidores estão mais cautelosos e exigentes com as novas aquisições. Para especialistas, a corrida pela compra de imóveis começou já com os dias contados, e eles findaram.Em Blumenau e no Médio Vale as vendas de imóveis continuam ocorrendo, mas com menos força, avalia Soraia Vasselai, delegada regional de Blumenau do Sindicato dos Corretores de Imóveis do Estado de SC (Sindimóveis - SC). Soraia explica que a euforia vivida nos últimos três anos cessou. O que ocorre agora é que o patamar de vendas deve ficar próximo ao que se tinha até meados de 2008.

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As construções e lançamentos não foram estancados, mas as construtoras estão buscando diferenciais nas novas obras, procurando nichos de mercado e tendo atenção a detalhes que podem comprometer a comercialização do empreendimento, como a vizinhança. "Nunca se vendeu tanto como nos últimos anos. As pessoas compravam, mas não eram exigentes. Mal pesquisavam. Foi uma euforia. Agora elas estão pesquisando mais, pensando bem. Colocaram o pé no freio", observa Soraia.

Outro fator que afeta o mercado regional é o fim do Fundo de Garantia Por Tempo de Serviço (FGTS). Com o dinheiro liberado para várias cidades em 2008 e novamente em setembro de 2011, muita gente teve um acréscimo no orçamento que não esperava, aproveitou par

a dar entrada para a compra da casa própria e financiou o saldo, avalia Rogério Isnar Patrício, presidente do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis e dos Condomínios Residenciais e Comerciais de Blumenau e região (Secovi Blumenau).
"O mais difícil agora é as pessoas conseguirem dar os 30% de entrada que normalmente é exigido. As pessoas não estão poupando", conta Patrício.


n/dEm 2010, com a procura por imóveis muito acima da média dos anos anteriores, os mais experientes desconfiaram de tanta bonança. Marcelo Silveira, diretor comercial da construtora Frechal, acredita que a procura provocada pelo incentivo ao consumo teve um fim basicamente eleitoral, baseado na economia artificialmente inflada. O desafio foi analisar o mercado e preparar-se para aguentar a ressaca prevista após a euforia. É o que ocorre agora. Apesar disso, a estratégia é continuar com lançamentos e manter a musculatura da empresa forte. Sobre o futuro próximo, não há certezas.


"Daqui para frente o Brasil vai depender muito do que ocorrer na Europa, que acaba influenciando todo mundo. O jeito é se adaptar e trabalhar independente se o tempo está bom ou ruim", acredita Silveira.
A mesma opinião é compartilha por José Airton Bendini, proprietário da imobiliária Habitação e responsável pelo departamento comercial da construtora Speranzini. "Voltamos à realidade", disse.

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