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NOTA INFORMATIVA 001/2019 – Vigilância epidemiológica Municipal - Meningite

 

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ONDE ENCONTRAMOS O MENINGOCOCO?

 

Na população, encontramos um grande número de pessoas que tem o causador da meningite meningocócica (meningococo) na sua garganta, mesmo sem ficar doente ou apresentar sintomas. Essas pessoas são chamadas de “portadores sãos”.

Os “portadores sãos” acabam por transmitir a bactéria para outras pessoas pelo contato próximo*, e essas pessoas podem acabar desenvolvendo a doença – meningite meningocócica ou mesmo a meningococcemia (forma extremamente grave com disseminação da bactéria por todo o organismo, causando manchas pelo corpo e podendo levar rapidamente ao óbito).

Quando a vigilância epidemiológica detecta um caso suspeito ou confirmado de doença pelo meningococo, utiliza um antibiótico nos contatos. Essa medida é adotada para tentar eliminar a bactéria da garganta do “portador são” que transmitiu o causador para o doente, evitando assim a transmissão para mais pessoas.

 

* Contatos próximos são os moradores do mesmo domicilio, indivíduos que compartilham o mesmo dormitório (em alojamentos, quartos, entre outros), comunicantes de creches e escolas, e pessoas diretamente expostas as secreções do paciente.

 

FIQUE ATENTO AOS SINTOMAS DA MENINGITE

 

* Dor de Cabeça Intensa

* Febre

* Manchas Vermelhas

* Vomito

* Rigidez de Nuca

 

A meningite é uma inflamação das meninges, membranas que protegem o cérebro e a medula espinhal. Pode ser causada por vírus, fungos, bactérias, protozoários e também por agentes não infecciosos. As meningites causadas por bactérias são muito graves e, se não forem tratadas a tempo, podem deixar sequelas graves e até levar a morte.

 

COMO SE PEGA MENINGITE

 

Nem todas as meningites são transmissíveis, mas dentre as que são é de extrema importância a meningite meningocócica, na qual a transmissão ocorre por meio das vias respiratórias, no contato com secreções, gotículas do nariz e da garganta expelidas pela fala, tosse e espirro. A propagação é facilitada em ambientes fechados e/ou sem ventilação. Pessoas residentes na mesma casa, que compartilham dormitórios ou alojamentos estão suscetíveis ao contagio que também pode ocorrer em creches, escolas, acampamentos ou locais em que há aglomeração de pessoas.

 

COMO PREVINIR A MENINGITE

 

Mantenha a carteira de vacinação da criança em dia. Crianças menores de 1 ano devem ser vacinadas contra alguns agentes causadores de meningite com:

- Vacina Pentavalente (difteria, tétano, coqueluche, hepatite B – recombinante e Haemophilus influenza e tipo b – conjugada): doses aos 2, 4 e 6 meses.

- Meningocócica Conjugada C: doses aos 3, 5 e 12 meses / reforço ou dose única entre 11 e 14 anos.

- Pneumocócica 10 Valente (previne pneumonia, otite, meningite e outras doenças causadas pelo Pneumococo): doses aos 2, 4 e 12 meses.

- BCG – dose única ao nascer.

 

***Todas as vacinas acima citadas estão disponíveis gratuitamente na rede pública de saúde. Porém a vacina contra a meningite B, que protege contra a meningite bacteriana não tem na rede pública somente na rede privada.

 

Mantenha todos os ambientes bem ventilados e, se possível, ensolarados, principalmente: salas de aula, quartos, locais de trabalho e transporte coletivo;

Lave as mãos frequentemente com água e sabão;

Mantenha higiene rigorosa com pratos, talheres, mamadeiras e chupetas, brinquedos nas creches e escolas;

 

*** Evite transitar com crianças em ambientes fechados e mal ventilados.

*** Em crianças menores de 1 ano deve-se observar a presença de “moleira inchada”, choro, irritabilidade e recusa de alimentos.

*** Quanto mais cedo a doença for diagnosticada e tratada, maior chance de cura, evitando complicações.

*** Caso de presença de alguns sintomas, como dores de cabeça, febre, rigidez na nuca, vômito e manchas vermelhas na pele procure uma unidade de saúde.

 

 

Em caso de algum sintoma suspeito, procurar imediatamente a Unidade Básica de Saúde da Comunidade ou a Policlínica Municipal.

 

 

Luciana de Abreu Corrêa                                          Eduarda Serafim Pacheco

Secretária Municipal de Saúde                                  Vigilância Epidemiológica

 




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